terça-feira, 10 de junho de 2008

Maurice Ravel - "Bolero"

Conheci o Bolero em Les Uns et Les Autres. Volto sempre quando necessito reconciliar-me.

7 comentários:

Luís Luís disse...

Este filme de Claude Lelouch também é um dos meus preferidos, no entanto, quanto ao Bolero, cada vez que o oiço, vem-me à lembrança outro filme: "10 - Uma Mulher de Sonho".
Ah! Bo(a) Derek!...

Anónimo disse...

Só é pena o Nijinski ter aquela tendência que nós sabemos. Mas não há homens perfeitos . . . nem mulheres.

Fafe disse...

Anónimo disse...
"Só é pena o Nijinski ter aquela tendência que nós sabemos. Mas não há homens perfeitos . . . nem mulheres."

Dou-me ao trabalho de comentar um anónimo, imagine-se, tão capaz de confundir Nureyev com Nijinski. É claro que o filme também retrata bem os idiotas, aos quais nem o Princípio de Peter pode ser aplicado. Disse.

Anónimo disse...

Fiz de facto confusão mas, meu Fafe,tratava-se de uma homenagem a Nijinsky por Nureyev. Andei lá perto. Por isso, Principio de Peter por Principio de Fafe, estamos quites em matéria de incompetência.

Fafe disse...

Hehe, ao que isto chegou: já se trocam princípios por finalidades!

Princípio de Fafe?! Homessa!, tenho que questionar o Visconde de Moreira de Rei se o varapau já secou (isto por causa de uns intelectuais dançarinos de sofá mofo que confundiram falo armado com cacete)...

Em tempo: podem não existir homens perfeitos, assim o dita a conjuntura anónima, mas o que importa é a estruturação. Pim!

Anónimo disse...

Era só o que faltava no nosso Blog: uma "Desgarrada" entre o Fafe e um Anónimo (mas não tanto).
Eh!Eh!Eh!

Anónimo disse...

Pois é!, com Fafe ninguém fanfe!!